Ká Entre Nós
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Robson Antunes, um amigo muito especial, um amigo anjo em todos os sentidos, seus cabelos enrolados e cor de ouro, seu sorriso singelo, seus olhos tudo me lembram um anjo e sua amizade, carinho e amor sincero é a prova mais verdadeira de que amigos de verdade podem mudar nossa vida. Tem amo sempre.
Jaysexta-feira, 20 de julho de 2012
Sobre o belo e seu conceito.
A beleza é um valor
Para os analistas alemães, em especial Baumgarten,
perfeição sensível é entendida como “representado
sensível perfeita”, enquanto pura os analistas ingleses, em especial Hume, é o "prazer que acompanha a
atividade sensível".
Kant (1974b: 309-31) unifica esses
dois sentidos de perfeição sensível e conceitua
o belo da seguinte maneira:
Belo é aquilo que, sem conceito, apraz,
ou seja, agrada universalmente.
Beleza é forma, da finalidade de um objeto, na medida em que, sem representação
de um fim, é percebida nele.
Belo é aquilo que, sem conceito, é conhecido como objeto de uma
satisfação necessária.
Para Kant, não
há ideia de belo como defendia
Platão. O belo é aquilo que agrada independentemente de qualquer interesse sensível ou racional, e o critério para se julgar algo belo é o prazer que ele
desperta. Belo “sem conceito" traduz a inexistência de um modelo de belo para orientar e servir de
padrão para os juízos estéticos.
O belo está presente nos objetos sensíveis e é reconhecido e julgado
como tal pela sensibilidade. É uma qualidade que o sujeito atribui
aos objetos a partir da experiência subjetiva
de prazer por ele experimentada. O belo é, pois, um produto da faculdade
subjetiva formuladora de juízos estéticos, faculdade comum a todos
os homens, o que garante a universalidade do belo porque iunda*
mentada na unidade e universalidade do espirito humano.
O que podemos entender por Forma e Expressão criadora?
Finalmente, o belo é conceituado como “perfeição expressiva” e, como tal,
fundamenta as teorias da arte como
expressão, cujos principais representantes são os filósofos italianos Benedetto
Croce (1866-1952) e Giovanni Gentile (1875-1944). Para ambos, a arte não é reprodução
do que existe, mas produção de algo novo e original que nasce da intuição dos sentimentos convertidos
criadoramente em imagens pelo artista.
A criação artística e a forma final das
experiências, das atividades e atitudes do artista; e é a expressão final do
que e vivido pelo artista.
O fato é que, entender o
belo, ou a beleza, do ponto de vista filosófico não é nada fácil, é antes de
tudo interessante e, se a gente conseguisse perceber o belo com tanta frieza e
racionalidade, com certeza, sofreríamos menos, nos apaixonaríamos menos e em contrapartida, seríamos mais felizes, disso eu não tenho dúvida.terça-feira, 17 de julho de 2012
Entre o Devir e o Existencialismo as linhas da "nadificação"
O Gusta fernandes, fez uma
excelente postagem sobre o devir de Heráclito, aquele discurso de que não podemos entrar duas vezes no mesmo rio,
que não somos a mesma pessoa entrar no rio cada vez que entramos e blá, blá,
blá. Quanto a essa teoria, nada a discutir. Do ponto de vista da história da
filosofia é mesmo verdade, não matemática, não indiscutível.
Minha postagem hoje vai apenas
discutir o existencialismo sartreano. Visto que em meu comentário no blog Mundo
Gusta, eu disse que a “nadificação” é uma re-leitura contemporânea do devir de Heráclito, ao que meu oponente intelectual
disse-me que o nada, é sempre nada e não pode deixar de ser nada. Talvez do
ponto de vista da metafísica isso seja uma verdade. Mas não do ponto de vista
do existencialismo. Por que? Porque segundo Sartre, o homem é o único ser que
ao nascer, não passa de um miserável ser sem essência, sem significado algum. O
qual tem em si apenas a condição de existência em absoluta dependência de seus
genitores, do contrario definharia até a morte, mesmo antes de se tornar
alguém. Verdade incontestável. Mas partir do momento em que esse pobre ser vai
ganhando estatura e tomando consciência de sua EXTRAORDINÁRIA res cogitans, ou seja, aquilo que vai se
tornando coisa pensante, então sim, ele começa a sair do “nada” no qual se
encontrava e agora parte para uma desesperada tentativa de dar significado a
sua existência. É isso que eu estou fazendo, é isso que você está fazendo. É
isso que inconscientemente todo mortal pensante faz. Nossa res cogitans (teoria
decartiana) nos impede de não darmos significado a nossa miserável passagem
pelo que ele chamaria de res extensa.
Mas vamos voltar ao
existencialismo sartreano. Sartre então
afirma que não importa o quanto nos esforcemos para nos melhorar, não importa
todo nosso investimento intelectual e material, para sairmos do nada que somos,
nós sempre vamos nos deteriorar e o que nos aguarda é inevitavelmente a morte. A
“nadificação” de nossos projetos, que serão impiedosamente interrompidos em definitivo.
E por conseguinte, dessa vez nos aniquilando, nos transformando em pó, em algo
menor do que quando erámos um nada. Pois daquele momento ainda tínhamos uma existência
que poderia ser cultivada por nossos genitores até que pudéssemos por nossas
forças cuidar de nossa res cogitans.
Enfim, sem instigar
controvérsias, sem enfretamentos intelectuais e mesmo sem discussões fundamentadas
em subjetivismo. O nada, nada é. Mas ele é no homem uma res cogitans caminhando
para o seu contrário. C’est fini.
domingo, 1 de julho de 2012
Olhar
Quando o olhar se solta, vê o que não veria preso.
Não importa onde, se o olhar for profundo, ele vê até o infinito que é exatamente até onde eu amo você.
Marcadores:
Declaração de amor
Local:
Comunidade da Austrália
domingo, 17 de junho de 2012
Time after time
Deitado em minha cama ouço o
tique-taque do relógio e penso em você
Preso em círculos, confusão não é novidade.
Lembranças de noites quentes, ficaram para trás como uma mala de
memórias.
Tempos passados...
Às vezes você me imaginava diferente
Eu estou andando bem à sua frente.
Você está chamando por mim, eu não consegui ouvir o que você disse!
Então você me diz: "Vá com calma, estou ficando para trás"
O ponteiro dos segundos vai pra trás.
Se você estiver perdido, olhe ao redor e vai me encontrar o tempo todo.
Se você cair, eu vou te segurar, eu estarei te esperando o tempo todo.
Depois, minha imagem some, e a escuridão começa a ficar cinza.
Observando pelas janelas, Você quer saber se estou bem...
Segredos roubados e lá no fundo meu
coração bate descompassado.
Você me pede pra ir devagar
O ponteiro dos segundos vai pra trás
Mas eu...
Eu preciso seguir adiante. Mas onde quer que eu vá eu te levo comigo, because you're a part of me that never goes apart.
Ps. Postagem dedicada as duas pessoas muito especiais em minha vida.
1. Ao Alê, amigo, companheiro, cúmplice e sempre presente em minha vida seja nos momentos de dificuldade seja nos momentos de alegria. A você meu querido minha eterna gratidão por todas esses anos de amor e amizade sincera. Nós já crescemos muito e continuaremos a crescer porque nossa amizade e companheirismo foram construídas com a gratuidade do amor.
2. Ao Robson Antunes, um amigo muito especial, um amigo anjo em todos os sentidos, seus cabelos enrolados e cor de ouro, seu sorriso singelo, seus olhos tudo me lembram um anjo e sua amizade, carinho e amor sincero é a prova mais verdadeiro de que amigos de verdade podem mudar nossa vida. Tem amo sempre.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Há sempre um tempo em que olhamos pra trás e nos orgulhamos do que construímos, há sempre um tempo de perceber que não importa por onde andamos, um dia a gente sempre volta. As voltas, os retornos, nunca são como antes, não, não é mesmo possível. Mas estou aqui abraçando a cada um carinhosamente com uma saudade que se você fechar os olhos e respirar fundo vai sentir nos mais profundo da alma... o tamanho da saudade e a alegria de poder dizer eu sinto saudade de verdade!
Ao meu amigo do Meu Ego, um carinho mais que especial e gratidão eterna por sua amizade
Bjo a todos.
@JayWaider
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